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MAIO AMARELO 2025

Por Ewerton Possato

MAIO AMARELO 2025 Maio Amarelo 2025 está no ar! Descubra o tema, como participar e por que essa campanha de trânsito é essencial. Clique e engaje sua comunidade. Maio Amarelo 2025: O que é, por que existe e como participar? O Maio Amarelo 2025 é um movimento global que busca salvar vidas no trânsito por meio da consciência e da responsabilidade coletiva. Criado para sensibilizar motoristas, pedestres e passageiros, o Maio Amarelo tem ganhado força ano após ano, reunindo poder público, empresas e sociedade civil em uma mesma causa: reduzir acidentes de trânsito. Em 2025, o movimento volta com mais energia, campanhas e um lema impactante que convida todos a repensarem seus hábitos no trânsito. Inspirado pela resolução da ONU de 2011, o Maio Amarelo se tornou referência internacional em mobilizações de segurança viária. No Brasil, é coordenado pelo Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV) e conta com o apoio de instituições como a ANTT. O foco em 2025 é reforçar a importância de cada escolha no trânsito. Afinal, campanhas de trânsito salvam vidas e promovem uma mobilidade mais humana. → Baixe materiais exclusivos da campanha: Se você deseja organizar ações, palestras ou eventos sobre o Maio Amarelo, disponibilizamos um kit completo com cartazes, faixas e conteúdos digitais prontos para uso. Clique aqui para baixar e fortaleça a mensagem da campanha em sua comunidade. Maio Amarelo: qual é o objetivo da campanha de 2025? O principal objetivo do Maio Amarelo 2025 é conscientizar a população sobre o alto índice de acidentes de trânsito e suas consequências. A proposta é gerar um movimento coordenado entre governo e sociedade para colocar a segurança viária no centro das discussões. Mais que divulgar estatísticas, a campanha busca transformar comportamentos, promovendo a empatia e a responsabilidade nas ruas. Com um tom educativo, o movimento quer inspirar mudanças reais, engajando pessoas e instituições em ações concretas, desde o uso do cinto de segurança até a direção sem uso de celular. O Maio Amarelo 2025 reforça que não se trata apenas de motoristas, mas também de pedestres, ciclistas e passageiros. É um chamado coletivo para um trânsito mais seguro. Como surgiu o Maio Amarelo e por que maio foi escolhido? O Maio Amarelo surgiu oficialmente em 2014, no Brasil, por iniciativa do Observatório Nacional de Segurança Viária. Sua criação está ligada à resolução da ONU que instituiu, em 11 de maio de 2011, a Década de Ação para a Segurança no Trânsito. A data marcou o início de um esforço global para reduzir os sinistros de trânsito. Desde então, maio tornou-se o mês-símbolo dessa mobilização internacional. A ideia é aproveitar o marco histórico para realizar balanços, lançar campanhas e estimular mudanças no comportamento da população em relação ao trânsito. Qual é o símbolo e o significado da cor amarela? O símbolo do Maio Amarelo é o laço na cor amarela. Esse elemento representa tanto a solidariedade quanto a atenção no trânsito. A cor foi escolhida justamente por sua associação com alerta e advertência, muito presente na sinalização viária. O laço amarelo também simboliza o compromisso coletivo com a vida. Ao usá-lo em campanhas, redes sociais ou em eventos, a sociedade demonstra apoio à causa e ajuda a espalhar a mensagem de consciência e prevenção. Quais são os temas e o lema do Maio Amarelo 2025? Tema oficial e mensagem central da campanha 2025 O lema do Maio Amarelo 2025 é “Desacelere: seu bem maior é a vida”. A mensagem central convida todos a refletirem sobre o ritmo acelerado da sociedade e suas consequências no trânsito. Reduzir a velocidade é uma atitude que salva vidas e demonstra respeito à própria vida e à do outro. Identidade visual e materiais da campanha A identidade visual de 2025 mantém o laço amarelo como símbolo principal, acompanhado de elementos que remetem à mobilidade urbana, à empatia e à segurança. Materiais como cartazes, faixas, camisetas e conteúdos para redes sociais estão disponíveis para download gratuito no site do ONSV. Quais ações a ANTT e outras instituições estão promovendo? Iniciativas da ANTT no Maio Amarelo 2025 A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) lançou oficialmente a campanha em Brasília no início de maio. Com foco nas rodovias federais e ferrovias, a ANTT promove blitzes educativas, distribuição de materiais informativos e parcerias com concessionárias para ações em postos de pedágio e terminais. Campanhas realizadas por ONGs e escolas ONGs e instituições de ensino têm papel crucial na formação de consciência viária. Escolas promovem atividades lúdicas, concursos de redação e palestras para alunos e pais. As ONGs atuam em comunidades, realizando caminhadas, teatros e rodas de conversa sobre segurança no trânsito. Ações em empresas e ambientes corporativos Muitas empresas se engajam no Maio Amarelo por meio de SIPATs, palestras, adesivação de frotas e campanhas internas com foco na direção consciente. O envolvimento corporativo reforça a cultura de prevenção e responsabilidade entre colaboradores. Como engajar sua comunidade com o Maio Amarelo? Estratégias criativas para escolas e universidades Promova semanas temáticas com jogos, quiz sobre leis de trânsito, murais interativos e oficinas de cartazes. Incentive os alunos a produzirem vídeos de conscientização e organizem caminhadas com camisetas amarelas. Ideias de ações para prefeituras e secretarias Prefeituras podem realizar feiras de cidadania, faixas educativas em vias públicas, iluminação de prédios públicos com luz amarela e campanhas nas redes sociais oficiais. Parcerias com escolas e comércios locais também ampliam o alcance da mensagem. Maio Amarelo em comparação com outras campanhas de saúde pública Maio Amarelo x Setembro Amarelo: o que muda? Enquanto o Maio Amarelo foca na segurança viária, o Setembro Amarelo trata da prevenção ao suicídio. Ambas são campanhas educativas com objetivos distintos, mas complementares ao promoverem cuidado com a vida. Integração com Outubro Rosa e Novembro Azul Apesar de temáticas diferentes, é possível integrar o Maio Amarelo a outras campanhas como o Outubro Rosa e o Novembro Azul. A ideia é criar calendários de mobilização social ao longo do ano, estimulando diferentes formas de autocuidado. Resultados e impactos das edições anteriores do Maio Amarelo Estatísticas de…

Tecnologia para Segurança do Trabalho 2025

Por Ewerton Possato

Tecnologia para Segurança do Trabalho 2025 Descubra como a tecnologia para segurança do trabalho está revolucionando o setor em 2025. Tecnologia para Segurança do Trabalho 2025 Estamos vivendo a maior transformação da história da Segurança do Trabalho e ela é digital. A tecnologia para segurança do trabalho vem transformando profundamente como empresas brasileiras protegem seus trabalhadores e atendem às exigências legais. De sensores inteligentes a sistemas de análise preditiva, essas inovações estão cada vez mais presentes nos canteiros de obras, indústrias e escritórios. Neste guia completo, você vai entender como essas ferramentas impactam diretamente a prevenção de acidentes, a gestão de riscos e a cultura de segurança organizacional. O que é tecnologia para segurança do trabalho? Tecnologia para segurança do trabalho é o uso de soluções digitais e automatizadas para minimizar riscos ocupacionais, evitar acidentes e melhorar a gestão da SST nas empresas. Isso inclui sensores em EPIs, sistemas de gestão online, aplicativos de checklists, treinamento em realidade virtual, entre outros. Na minha vivência como profissional de SST, percebo que empresas que adotam essas tecnologias têm uma resposta muito mais rápida e eficiente diante de situações críticas. Quais são as tecnologias mais usadas na segurança do trabalho? 1. Sensores e dispositivos IoT (Internet das coisas, não sabe o que é? Acesse e aprenda) Sensores instalados em coletes, capacetes e equipamentos monitoram em tempo real variáveis como temperatura, presença de gases tóxicos e movimento. Com isso, é possível antecipar situações perigosas e agir antes que se tornem acidentes. 2. Softwares de gestão de SST Plataformas digitais como a OnSafety permitem centralizar dados de inspeções, treinamentos, documentação legal e uso de EPIs. Elas automatizam alertas, geram relatórios e ajudam no cumprimento da legislação, como a NR 1 (veja nosso novo artigo sobre NR1) e o eSocial. 3. Inteligência Artificial Sistemas com IA analisam comportamentos de risco, identificam padrões em ocorrências e ajudam na tomada de decisão baseada em dados. Uma dica de ouro que sempre dou: comece pequeno, com uma área-piloto, e expanda conforme os resultados aparecerem. Mas, comece! Não deixe para amanhã, utilize a expressão “troque o pneu do carro com ele em movimento”, assim você será muito mais assertivo. 4. Realidade virtual e aumentada em treinamentos Treinamentos imersivos com simulações realistas reduzem custos, aumentam a retenção de conhecimento e permitem capacitar trabalhadores para situações de alto risco sem os expor de verdade. Posso dizer com propriedade, pois já fiz em algumas SIPATs durante a minha carreira e sem dúvidas é algo inovador. Quais os principais benefícios da Tecnologia no nosso setor? Redução de acidentes: tecnologias preditivas identificam riscos antes que causem danos. Decisões mais rápidas: gestores atuam com base em dados em tempo real. Mais conformidade legal: facilita o cumprimento de NRs, CLT e exigências do eSocial. Engajamento dos colaboradores: ferramentas interativas e gamificadas aumentam a participação dos trabalhadores. Quais os desafios para implementar tecnologia na SST? Investimento inicial: muitas soluções ainda possuem custo elevado. Capacitação da equipe: é essencial treinar todos para uso adequado das tecnologias. Integração com sistemas existentes: é comum haver necessidade de adaptações e consultoria. Exemplos práticos de aplicação Caso real: Implantação de sensores inteligentes em indústria metalúrgica Na minha consultoria para uma indústria metalúrgica de médio porte em Minas Gerais, identificamos um histórico recorrente de incidentes por superaquecimento de máquinas. A solução foi a instalação de sensores IoT em pontos estratégicos dos equipamentos que monitoravam temperatura e vibração em tempo real. Os dados eram enviados para uma plataforma central que gerava alertas automáticos em caso de anomalia. Resultado: Em menos de 6 meses, a empresa zerou as paradas emergenciais por falhas térmicas, reduziu em 40% o número de manutenções corretivas e aumentou a confiança da equipe no sistema de segurança. Além disso, o investimento retornou em menos de 9 meses, considerando os custos evitados com acidentes e paradas não planejadas. Esse é o tipo de ganho concreto que a tecnologia bem aplicada pode oferecer. Drones: para inspeções em locais de difícil acesso em obras e indústrias. Apps de checklist digital: para controle de EPIs e inspeções diárias. Wearables acessíveis: pequenos comércios e prestadores de serviço já utilizam esses recursos com ótimos resultados. Tecnologia e o eSocial: o que muda? A obrigatoriedade do envio de eventos de SST ao eSocial exige controle mais rigoroso. Softwares especializados automatizam esse processo, evitando erros e multas. Envio automático de eventos S-2210, S-2220 e S-2240 Gestão integrada com prontuário do trabalhador e treinamentos 4 passos para começar a transformação digital na SST: Mapeie os riscos atuais Defina objetivos claros de prevenção Pesquise soluções e fornecedores confiáveis Implemente por etapas e monitore os resultados Adotar tecnologia para segurança do trabalho não é mais uma escolha, é uma decisão estratégica que pode determinar o sucesso ou o fracasso de uma empresa na prevenção de acidentes e no cumprimento das exigências legais. Empresas que negligenciam essa evolução estão ficando para trás em produtividade, credibilidade e segurança. Por outro lado, quem aposta em inovação integrada à gestão de SST constrói um ambiente de trabalho mais eficiente, engajado e resiliente, onde o colaborador se sente protegido e valorizado, e os resultados falam por si. Essa é a nova fronteira da segurança: digital, preditiva e centrada nas pessoas. Perguntas frequentes sobre DDS: A tecnologia substitui o trabalho humano na SST? Não. Apesar da automação e da análise de dados tornarem o trabalho mais eficiente, o julgamento técnico, a mediação humana e o olhar contextual do profissional de SST continuam insubstituíveis. Quais setores mais utilizam tecnologia na SST? Construção civil, indústria, mineração e óleo e gás estão entre os mais avançados. Pequenas empresas também podem usar tecnologia? Sim. Já existem soluções acessíveis, como apps gratuitos e sensores de baixo custo.   Vale a pena investir em tecnologias emergentes? Sim, desde que estejam alinhadas à realidade e ao porte da empresa. Como as tecnologias ajudam na redução de acidentes? Elas atuam de forma preventiva: sensores detectam situações anormais em tempo real, sistemas de IA identificam padrões de risco e plataformas digitais alertam os gestores automaticamente. Isso antecipa…