PERICULOSIDADE NR-16
Adicional de Periculosidade: entenda o que é, quem tem direito e como aplicar corretamente a NR 16
Descomplicando a Segurança do Trabalho
Adicional de Periculosidade: entenda o que é, quem tem direito e como aplicar corretamente a NR 16
PGR: Avaliação de Riscos Psicossociais em 2025 (Guia SST) Aprenda como fazer a Avaliação de Riscos Psicossociais no PGR e se destaque como profissional de SST em 2025. Guia prático para implementar na sua empresa! Avaliação de Riscos Psicossociais no PGR: Neste artigo, vamos continuar com o tema de Riscos Psicossociais, de uma maneira rápida e prática, também vamos aprofundar no assunto e entender como dar os primeiros passos. Com a recente atualização da NR 1, que você acompanhou no primeiro artigo desse blog, a saúde mental passou a ser uma preocupação central na gestão de riscos ocupacionais. As empresas precisam, a partir de 2025, identificar, avaliar e controlar riscos psicossociais em seus ambientes de trabalho — não mais como opcional, mas como obrigação legal. Neste momento ainda em forma de aprendizado, mas em 2026 o jogo será ainda mais sério. Para você, profissional de Saúde e Segurança do Trabalho, dominar essa avaliação será um grande diferencial competitivo. Este guia prático vai te ensinar como estruturar a Avaliação de Riscos Psicossociais integrada ao PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos), ampliando suas competências e fortalecendo seu valor no mercado. Vamos lá: O que são Riscos Psicossociais? Riscos psicossociais são fatores organizacionais, relacionais ou de condição de trabalho que podem afetar a saúde mental dos trabalhadores. Entre eles estão: Metas excessivamente agressivas; Jornadas prolongadas sem recuperação adequada; Assédio moral ou sexual; Falta de apoio da liderança; Clima organizacional tóxico; Falta de autonomia e reconhecimento; Insegurança quanto à estabilidade no emprego. Esses fatores impactam diretamente a produtividade, a segurança e a rotatividade de pessoal. Saber identificá-los e gerenciá-los é uma competência cada vez mais valorizada. Por que integrar a Avaliação ao PGR? Integrar a avaliação dos riscos psicossociais ao PGR não é apenas uma obrigação legal, é também uma forma de você se destacar como um profissional que entrega resultados alinhados às tendências globais de SST e ESG. Benefícios para sua carreira (Lembre-se, aqui o foco será sempre você): Ser reconhecido como um profissional atualizado e completo; Ampliar sua capacidade de liderar projetos de prevenção; Fortalecer seu currículo com práticas modernas de segurança; Aumentar seu valor para as organizações. Como Fazer uma Avaliação de Riscos Psicossociais no PGR 1. Diagnóstico Inicial do Ambiente de Trabalho Antes de aplicar ferramentas, entenda: Como está o clima organizacional? Existem relatos ou evidências de problemas de saúde mental? Quais áreas ou cargos parecem mais vulneráveis? Dica: Aplicar entrevistas individuais ou grupos focais com total confidencialidade. 2. Escolha de Ferramentas de Avaliação Opções de ferramentas: Questionários de Clima Organizacional; Escalas de Avaliação de Estresse Ocupacional; Inventários de Riscos Psicossociais adaptados ao seu setor. Dica: Ferramentas validadas cientificamente agregam valor à sua análise e à sua imagem profissional. 3. Aplicar as Avaliações de Forma Segura Garantir anonimato e confidencialidade; Explicar que o objetivo é melhorar o ambiente de trabalho. Dica: Mostre habilidade de mediação e comunicação efetiva, competências muito valorizadas em SST. 4. Análise de Resultados Identificar principais fatores de risco; Priorizar conforme gravidade e recorrência. Dica: Apresente resultados de forma visual e objetiva, ganhando credibilidade junto à liderança. 5. Definição e Implementação de Ações Corretivas Proponha soluções práticas e possíveis de serem implementadas. Dica: Demonstre capacidade de transformar dados em ações concretas. Isso diferencia profissionais operacionais de líderes de SST. 6. Monitoramento Contínuo Acompanhar indicadores; Atualizar o inventário; Reaplicar avaliações periodicamente. Dica: Mostre que você tem foco em melhoria contínua, este é um assunto que sempre é visto com bons olhos. Principais Erros a Evitar Tratar riscos psicossociais apenas como “tema de RH”; Realizar pesquisas sem agir sobre os resultados; Ignorar o contexto real da organização; Punir trabalhadores que relatam problemas. Conclusão Dominar a Avaliação de Riscos Psicossociais no PGR vai muito além de atender à legislação. É uma oportunidade para você, profissional de SST, se consolidar como estratégico, preparado para os novos desafios e fundamental para o crescimento sustentável das organizações. Quem dominar essas práticas desde agora será referência em 2025 e 2026. 🎁 Bônus Exclusivo para Profissionais de SST! Está pronto para colocar em prática o que acabou de aprender? Preparei um material especial para você: ➡️ Checklist de Avaliação de Riscos Psicossociais Integrado ao PGR Com este checklist, você poderá: Identificar vulnerabilidades psicossociais no ambiente de trabalho; Elaborar planos de ação com base em evidências práticas; Fortalecer sua atuação profissional e se preparar para 2025 e 2026. 🛡️ Faça o download gratuito agora mesmo e esteja à frente nas novas exigências da NR 1! CLIQUE AQUI PARA BAIXAR O CHECKLIST!
7 DÚVIDAS SOBRE INSALUBRIDADE -FRIO, QUE TODO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO PRECISA CONHECER.
Portaria MTE nº 830/25 atualiza regras para certificação de respiradores e trava‑quedas. Entenda os impactos e prazos para fabricantes e usuários de EPI.
Técnico de Segurança do Trabalho: O Que Faz, Salário e Como Se Destacar em 2025 Descubra o que faz um Técnico de Segurança do Trabalho, quanto ganha e os diferenciais para crescer na área em 2025. Técnico de Segurança do Trabalho: O Que Faz, Salário e Como Se Destacar em 2025 Você sabia que o Brasil já foi líder mundial em acidentes de trabalho, segundo a OIT? Apesar dos avanços, mais de 600 mil acidentes ainda são registrados por ano no país (segundo a SmartLab). Em meio a esse cenário crítico, o Técnico de Segurança do Trabalho se destaca como um dos profissionais mais estratégicos das empresas modernas. Se você está explorando essa carreira ou já atua na área e deseja evoluir, neste artigo vamos direto ao ponto: atribuições legais, salário, mercado, tendências e diferenciais competitivos — com base na legislação, dados atualizados, novas tecnologias como a Inteligência Artificial e minha vivência de 15 anos na área, sendo quase 10 em posições de liderança em Saúde, Segurança e Meio Ambiente. 📌 O Que Faz um Técnico de Segurança do Trabalho? A profissão é regulamentada pela Portaria MTP n.º 671/2021 (art. 130) e também exigido conforme a NR 4. Entre suas principais funções estão: Identificação e análise de riscos nos ambientes de trabalho Proposição de medidas preventivas e corretivas Desenvolvimento e execução de programas como GRO e PGR Condução de DDS, campanhas internas e treinamentos obrigatórios Monitoramento de EPIs e sinalizações Elaboração de relatórios técnicos e participação em auditoria Investigações de acidente, veja no gráfico abaixo, a importância dessa atividade: Fonte: Anuário de acidentes do trabalho do MTE. 🎓 Formação: Como Ingressar na Carreira Para se tornar um Técnico de SST, é necessário: Ensino médio completo Curso técnico reconhecido pelo MEC (mínimo de 1.200h) Registro no SIRPWEB ; Especializações técnicas como Higiene Ocupacional, Construção Civil ou Meio Ambiente ampliam significativamente o campo de atuação. 💡 Dica: Veja como a Inteligência Artificial já transforma a rotina dos Técnicos de SST. ⚖️ Atribuições Legais: Mais que Fiscalizar Além de prevenir acidentes, o Técnico: Analisa riscos físicos, químicos, ergonômicos, biológicos e ambientais Elabora pareceres técnicos e conduz inspeções periódicas Coordena ações com CIPAA, SIPATs e comitês de prevenção de acidentes Atua em investigações de acidentes e planos de melhoria contínua ✅ É um elo entre o chamado chão de fábrica, gestão e compliance legal. 🧠 Perfil Híbrido: Técnica, Estratégia e Comunicação O Técnico que apenas fiscaliza está ficando para trás. O profissional moderno: Transita entre a operação e a estratégia Apresenta e elabora indicadores e reportes à diretoria Atua com dados, metas e visão integrada de resultados Toma decisões alinhando conhecimento técnico e dados 🚀 “Técnico que só fiscaliza não gera valor. Técnico que analisa dados e propõe soluções, se torna referência.” — Ewerton Possato 💰 Quanto Ganha um Técnico de Segurança do Trabalho? O salário varia por região, setor e perfil da empresa. Segundo o SINTESP (2023): Indústria: R$ 3.960 Construção Civil: R$ 4.356 Comércio e Hospitalar: R$ 3.960 Em grandes empresas e multinacionais, o valor pode ultrapassar R$ 6.000, especialmente com certificações e domínio de ferramentas digitais. Já segundo a Glassdoor, a média salarial gira em torno de R$ 3.000 e R$ 5000, estes números são de 2025. Pela minha experiência, estes salários são maiores, um técnico com experiência e fazendo corretamente o balanço do seu conhecimento (Operação e Administrativo), ultrapassa facilmente o valor R$ 5.000. 🚀 6 Diferenciais Para Se Destacar 1. Domínio das NRs e Legislação Trabalhista Técnicos de segurança do trabalho atualizados se destacam em auditorias, reuniões e processos legais. 2. Comunicação e Influência Saber comunicar riscos com clareza, dados e empatia é essencial para liderar. 3. Inteligência Digital ⚡ Dica de Ouro #1 Ferramentas como ChatGPT, Power BI, Excel e SGI (Sistema de gestão integrada) são diferenciais poderosos. 4. Liderança Técnica Lembre-se, na maioria das reuniões corporativas que você irá participar, você é a referência técnica, então faça o seu conhecimento valer a pena. 5. ESG e Sustentabilidade ⚡ Dica de Ouro #2 Empresas costumam integrar a segurança do trabalho e as práticas de ESG. Profissionais com visão sistêmica são valorizados. 6. Formação Contínua Participar de cursos, fóruns técnicos e eventos como os da FUNDACENTRO, ENIT , ABNT são fundamentais para crescimento. Mas, não pare por aí. Procure também formações complementares como: Higiene Ocupacional. Lembre-se, o conhecimento é seu e isso ninguém irá tirar (essa até valeria como uma Dica de Ouro, hein?). ⚠️ Entretanto nem tudo são flores: A Realidade por Trás da Responsabilidade Embora a profissão traga grande impacto social e técnico, o dia a dia de um Técnico de Segurança do Trabalho pode ser desafiador. Entre os obstáculos mais comuns estão: Alta pressão por resultados em curto prazo, mesmo em ambientes complexos Resistência cultural à mudança, especialmente em equipes que tem baixa cultura de segurança Sobrecarga de tarefas burocráticas, que reduzem o tempo para ações estratégicas Atualização constante diante de novas normas, sistemas e demandas “extras” Concorrência, sem dúvida como em qualquer outra profissão esse ponto é importante a ser considerado. Você sabia que em 2018 o MTE o Brasil já tinha mais de 430 mil Técnicos de Segurança do Trabalho registrados. Estima-se que em 2025 já ultrapassamos a marca dos 500 mil. Fonte: AGÊNCIA BRASIL. Número de técnicos em segurança do trabalho cresceu 40% em quatro anos. Brasília: Agência Brasil, 28 abr. 2023. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2023-04/numero-de-tecnicos-em-seguranca-do-trabalho-cresceu-40-em-quatro-anos. Acesso em: 5 maio 2025. GOVERNO DO BRASIL. Profissão de técnico de segurança do trabalho tem alta empregabilidade. Brasília: Portal Brasil, 28 abr. 2021. Disponível em: https://www.gov.br/pt-br/noticias/educacao-e-pesquisa/2021/04/profissao-de-tecnico-de-seguranca-do-trabalho-tem-alta-empregabilidade. Acesso em: 5 maio 2025. Reconhecer esses desafios é essencial para superá-los com inteligência emocional, técnica e comunicação estratégica. 🏢 Onde o Técnico Pode Atuar? Indústria automobilística, metalúrgica e alimentícia Construção civil e infraestrutura Setor hospitalar e saúde pública Logística, transporte e agronegócio Startups, tecnologia e consultorias Inclusive, muitos técnicos empreendem como consultores, instrutores ou peritos judiciais (em breve teremos um artigo específico sobre perícias). 🔮 O Futuro do Técnico de Segurança do Trabalho Nos próximos anos, a profissão deve…
O que é CIPA? Saiba o que é uma CIPA, sua importância, funções e quando é obrigatória conforme a NR-5. Entenda como ela atua na prevenção de acidentes e assédio no trabalho. O que é uma CIPA? Veja também: Os melhores livros de Segurança do Trabalho para 2025 Na minha experiência como profissional de SST, vejo que muitas empresas ainda subestimam a força transformadora da CIPA. Mais do que uma obrigatoriedade legal, ela é um pilar fundamental da prevenção. Neste guia completo, você vai entender o que é uma CIPA, quais são suas funções, quando ela é obrigatória e como ela contribui para um ambiente de trabalho mais seguro e saudável. Desde a atualização da NR-5 pela Portaria MTP nº 4.219/2022, a sigla oficial passou a ser CIPAA — Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e de Assédio. A mudança no nome reflete uma ampliação importante no escopo de atuação da comissão, incluindo de forma explícita a prevenção e o combate ao assédio moral e sexual no ambiente de trabalho. Embora muitas empresas e profissionais ainda utilizem o termo “CIPA” por hábito ou costume, é importante compreender que a nova nomenclatura carrega um avanço no olhar da legislação sobre os riscos psicossociais no trabalho, reforçando o papel estratégico da comissão também na promoção de um ambiente respeitoso e livre de violências. Mas a essência da CIPA permanece: ela é composta por representantes dos empregados e do empregador e atua como um elo essencial na identificação, análise e mitigação de riscos no ambiente de trabalho. Essa comissão tem o poder de transformar a cultura organizacional de dentro para fora, trazendo protagonismo aos trabalhadores e criando um espaço de escuta ativa, participação coletiva e resolução preventiva de problemas. Na prática, a CIPA representa a democratização das decisões em SST: os trabalhadores deixam de ser meros cumpridores de normas e passam a atuar como agentes de mudança. E isso, na minha vivência profissional, tem um impacto direto na redução de acidentes e no aumento do engajamento. Inclusive, a composição da CIPA segue regras específicas quanto ao número de membros e sua representatividade — um aspecto fundamental para garantir sua eficácia. Como o tema é extenso e estratégico, vamos abordar isso em um artigo exclusivo aqui no blog: como é formada a CIPA, critérios de dimensionamento, designação de representantes e muito mais. Fique ligado! Desde a atualização da NR-5 pela Portaria MTP nº 4.219/2022, a sigla oficial passou a ser CIPAA — Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e de Assédio. A mudança no nome reflete uma ampliação importante no escopo de atuação da comissão, incluindo de forma explícita a prevenção e o combate ao assédio moral e sexual no ambiente de trabalho. Embora muitas empresas e profissionais ainda utilizem o termo “CIPA” por hábito ou costume, é importante compreender que a nova nomenclatura carrega um avanço no olhar da legislação sobre os riscos psicossociais no trabalho, reforçando o papel estratégico da comissão também na promoção de um ambiente respeitoso e livre de violências. Mas a essência da CIPA permanece: ela é composta por representantes dos empregados e do empregador e atua como um elo essencial na identificação, análise e mitigação de riscos no ambiente de trabalho. Essa comissão tem o poder de transformar a cultura organizacional de dentro para fora, trazendo protagonismo aos trabalhadores e criando um espaço de escuta ativa, participação coletiva e resolução preventiva de problemas. Na prática, a CIPA representa a democratização das decisões em SST: os trabalhadores deixam de ser meros cumpridores de normas e passam a atuar como agentes de mudança. E isso, na minha vivência profissional, tem um impacto direto na redução de acidentes e no aumento do engajamento. A CIPA é prevista pelo Art. 163 da CLT e regulamentada pela NR-5. Seu objetivo é claro: prevenir acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, promovendo a preservação da vida e da saúde do trabalhador. Desde a atualização da NR-5 pela Portaria MTP nº 4.219/2022, a sigla oficial passou a ser CIPAA — Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e de Assédio. A mudança no nome reflete uma ampliação importante no escopo de atuação da comissão, incluindo de forma explícita a prevenção e o combate ao assédio moral e sexual no ambiente de trabalho. Embora muitas empresas e profissionais ainda utilizem o termo “CIPA” por hábito ou costume, é importante compreender que a nova nomenclatura carrega um avanço no olhar da legislação sobre os riscos psicossociais no trabalho, reforçando o papel estratégico da comissão também na promoção de um ambiente respeitoso e livre de violências. A CIPA é a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e de Assédio, prevista pelo Art. 163 da CLT e regulamentada pela NR-5, atualizada pela Portaria MTP nº 4.219/2022. Seu objetivo é claro: prevenir acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, promovendo a preservação da vida e da saúde do trabalhador. A partir da Lei 14.457/2022, a CIPA também passou a ter um papel ativo na prevenção e combate ao assédio sexual e outras formas de violência no ambiente laboral. Quais são os objetivos e atribuições da CIPA? A função da CIPA vai muito além de participar da SIPAT. Ela tem responsabilidades claras e essenciais: Elaborar o mapa de riscos da empresa; Inspecionar condições inseguras no ambiente de trabalho; Desenvolver e acompanhar planos de prevenção; Analisar acidentes de trabalho e propor soluções; Colaborar com o SESMT, onde houver; Promover a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho (SIPAT); Atuar no combate ao assédio e à violência no ambiente de trabalho. Como funciona a CIPA dentro da empresa? A CIPA realiza reuniões mensais ordinárias, preferencialmente presenciais, durante o horário de expediente. Em caso de acidentes graves ou solicitação de algum membro, pode haver reuniões extraordinárias. Suas decisões devem ser registradas em ata assinada, e divulgadas a todos os trabalhadores. O mandato dos membros é de um ano, com possibilidade de reeleição. Quando a CIPA é obrigatória? A constituição da CIPA é obrigatória para empresas com 20 ou mais empregados, conforme dimensionamento do…